,

terça-feira, 24 de março de 2009

Entrevista de Rachelle Lefevre

O Calgary Herald entrevistou a fogosa Rachelle Lefevre que falou de vários assuntos Twilight.

Lefevre tem o papel de Victoria, a má da fita da história, e agora está filmando a sequência de Crepúsculo. Nascida e criada em Montreal, no Canadá, a atriz alcançou a fama com este papel.

"Não me sinto sequer famosa", diz a atriz na sua casa em Los Angeles. " E isso é bom. Sinto que sou parte de algo com uma enorme base de fãs, o que é totalmente diferente. Não é algo sobre mim. É sobre o trabalho que Stephenie Meyer criou, portanto sou fotografada numa festa Twilight, mas ninguém me pára nas ruas de Los Angeles."

Continua no "+"

Rachelle Lefevre diz que continua com a sua vida e privacidade e que é esperta o suficiente para saber que esses valores devem ser inatingíveis: "O modo como eu encaro isto é do modo em que não tenho de experienciar as partes más que os famosos têm nas suas vidas. Posso sair com um cão novo ou um namorado, jogar Wii tênis e ser uma pessoa normal."

"Lembro-me de quando estavamos filmando o jogo de basebol e tive o impulso de passar os meus dedos pela perna da Nikki, como um bicho. Não o fiz no primeiro take, porque me censurei a mim mesma.", diz a atriz que chegou a escrever uma carta à realizadora para explicar a sua fixação por vampiros. "Somos ensinados a suprimir impulsos negativos, o que é bom - a menos que faça o papel de vampiro mau. A Victória não se censura, por isso tem sido muito libertador ser uma personagem que diz o que sente. Quis que Victória fosse brincalhona e poderosa, não uma sociopata. Não há patologia na sua maldade, é apenas um exemplo do que acontece quando se tem um poder absoluto. E há que admitir: se fosse mais poderoso do que qualquer pessoa no planeta, ia passar a vê-los como seres inferiores. A Victória também vê os humanos como comida, o que não ajuda a criar empatia."

A personagem de Victória torna-se ainda mais robusta em Lua Nova, quando ela procura vingar-se de Bella Swan, pelo seu amor perdido, James, mas a atriz revela que o tempo no ecrã não é o mais importante. Simplesmente sente-se sortuda por fazer parte deste grande projeto.

"Estou fascinada por vampiros desde há muito tempo", diz Lefevre. A imortaliade e habilidade de vencer a morte é atraente para qualquer mortan, mas a verdadeira actração para Rachelle é o romance épico que se vive na saga.
"Quando está na adolescência, não compreende todos os sentimentos estranhos que tem. Um rapaz pode te mandar abaixo, mas no ano seguinte, já o acha bonito. O vampirismo é sobre sexualidade, mas estes livros ajudam os jovens a explorá-la da maneira mais segura."

A sua outra atração pelo mundo vampírico é simples: "O lado negro pode ser fascinante. E para Bella e Edward, não existe o feliz para sempre", diz Rachelle. "Nesse sentido, a saga é como a vida."

Entrevista: Calgary Herald

Tradução e Adaptação: Into Twilight Portugal

Nenhum comentário: